sábado, 23 de maio de 2015

Yoga e equilibrio





Ao longo do dia podemos variar entre stress, cansaço, ansiedade ou mesmo tristeza e ou alegria, sem nos apercebermos que a nossa energia pode-se manter mais estável.
Com Yoga obtemos técnicas muito simples de serem executadas em qualquer lugar e com as quais se torna mais fácil estarmos em equilíbrio. 
Neste vídeo partilho uma delas, talvez a mais simples e ao mesmo tempo poderá ser a mais complexa, dependendo do grau de atenção que colocamos em nós mesmos, no que pensamos e sentimos.
Parafraseando Henry Longfellow, "em caracter, em comportamento e em todas as coisas, a suprema excelência esta na simplicidade."
Como tal, lanço o desafio da simplicidade da técnica.

Pratico Yoga desde 2000 e para mim é das ferramentas mais preciosas que utilizo e que gosto de deixar, não apenas a alunos e amigos, mas a todos aqueles que de alguma forma posso tocar. Esta filosofia de vida tem sido o meu alicerce nos vários desafios que tenho enfrentado, desde relacionamentos, incluindo divórcio, a mudanças profundas na minha vida, como a alteração  residência e cidade (facto que aconteceu algumas vezes). 
Hoje vejo-me com maior força interior, mais energia e vontade perante as contrariedades. Devo muito a esta filosofia de vida que para mim faz todo o sentido.

Espero que de alguma forma ressoe contigo e te apoie pelo momento que estás a atravessar.
Sente-te livre de partilhar, comentar ou colocar questões.

Namaste


https://youtu.be/Hfd-tJ1-2fU

terça-feira, 12 de maio de 2015

Relacionamento







Se estás numa relação, consideras que tem um relacionamento saudável?

Uma cliente procurou-me devido a problemas no seu casamento e pela dificuldade em que se encontrava em gerir os seus comportamentos e os do parceiro. Discussões num certo tom de voz afiado eram uma constante e aparentemente sem razão alguma para isso. Por outro lado, era de seu maior agrado ficar sozinha em casa, tratando dos afazeres e beneficiando do tempo para si. Cada vez que eventos surgiam para se virar para o social, sentia sempre algum desagrado e relutância em ir. Mesmo depois, acabando por se divertir e gostar bastante.
Feito algum trabalho no sentido de perceber a causa de todos estes sentimentos, Maria (escolho chamá-la assim), foi a uma vida passada em 1933 num pais que seria Franca. Fazia parte de uma Associação secreta contra malfeitores e espiãs. A sua família era exclusivamente os oito membros de que fazia parte. Vivia um mundo diferente com objectivo único, matar. De sangue frio, não poderia ter sentimentos ou os ideais não seriam os seus. Nessa Associação existia um braço direito a quem ela admirava pela sua capacidade de comunicação e mais valias. Homem esse, o marido da vida atual.
A partir daí muito foi compreendido e integrado desta sua vida atual.

Nem sempre é fácil percebermos as relações que atraímos para nos ajudarem a crescer.
Posso partilhar que atraí relações desafiadoras em que a falta de comunicação era uma constante. Percebo agora que esse lado também era muito meu, porque a maneira como comunicava era muito mais mental do que vinda do coração em fragilidade, amor e compreensão. Algo que me desafia todos os dias a estar presente ao que sinto na interação com outros.


Se de alguma forma esta partilha te toca, agradeço que expresses a tua experiência ou sente-te livre para colocares alguma questão pertinente para o momento que estas as passar.